No início da década de 90 emergia o importante conceito Supply Chain Management (SCM) ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, dando maior força as teorias desenvolvidas por Michael Porter que abordavam a vantagem competitiva como um aspecto a ser explorado entre as cadeias produtivas e não somente em unidades de negócios individuais.
Neste sentido, tal visão torna necessário a maior eficiência pela busca da excelência não somente internamente em uma empresa, mas perante os parceiros e fornecedores, os fornecedores dos fornecedores, e assim por diante. As empresas passam a obter maior vantagem sobre as operações estratégicas em sua competência logística.
Podemos definir o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos como o processo de conexão ou ligação entre todas as organizações envolvidas durante a produção de um bem, desde a compra da matéria até o consumidor final propriamente dito.
Se utilizar de meios e recursos que torne esse processo mais eficiente, traz um alto grau de competitividade que beneficiará, como apresentado, não somente o ambiente interno da corporação, mas será refletido em todo o sistema e relacionamento dos envolvidos no desenvolvimento do produto ou serviço.
Torna-se mais importante ainda o aprimoramento das operações e atividades realizadas no dia a dia das corporações, de modo que, com o uso de soluções eficientes e a automatização das ferramentas, todos os processos ocorram com maior fluidez e exatidão possíveis. A redução de custos e esforços surge como resultado deste meio.
Um exemplo disso, dentro do ambiente de compras, é a utilização de um sistema colaborativo para compras, principalmente focando o Centro de Serviços Compartilhado (matriz e filiais), como suporte fundamental para organização dos produtos utilizados para o consumo diário das empresas.
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