No Brasil, até mesmo por um fator cultural conduzido por décadas, quando o assunto é inovação, existe um esforço muito mais reativo do que expansivo no mercado, o que em grande escala inviabiliza a conquista de novas oportunidades.
Em períodos de crise, o modelo de negócios existente em uma empresa, ou em último caso, a experiência da “quase morte” da mesma, faz com que o esforço para mudanças seja maior e a busca por um espaço de sobrevivência ou crescimento no mercado tome novos rumos. Isso é um fator preocupante pois, além de medidas emergenciais serem tomadas com o único propósito de remediação, a expansão por novas tecnologias, produtos ou serviços para expor ao mercado o valor marca e os diversos benefícios da organização, acabam sendo sacrificados pela busca da adaptação para atender o modelo já existente.
Neste sentido, atitudes proativas são fundamentais para enxergar um futuro com maiores e melhores possibilidades, explorando e testando, diante o core business atual, novos caminhos para alcançar o crescimento sustentável e a resiliência do negócio.
Quando falamos em inovação, não necessariamente há uma exigência de algo puro e totalmente original. Ela implica tanto na criação, quanto na melhoria e maturidade de processos já existentes. Tudo que, de certa forma, aprimore algo que já vem sendo realizado e oferecido, de modo que viabilize a redução de esforços e, como consequência, de custos, tanto internamente quanto para o próprio cliente, traz em si a inovação.
Observando as atividades internas de uma empresa, o uso de novas tecnologias permite o total amparo e apoio para alcançar o tão desejado fator de inovação que abra novas portas e permita uma visão mais bem definida para alcançar as metas desejadas e a solução dos mais diversos problemas. Portas estas que devem desafiar o modelo de negócios atual, causando grande impacto através de melhorias contínuas e progresso para todos os envolvidos.
Equipe CorporativoSupply